Com este corpo
que me foi dado,
dado jogado ao acaso,
vivo, navego e preciso
de improviso
navegar por mares
antes tantas vezes
navegado.
E mesmo indo
aonde sempre tenho ido,
costumeiramente
estou perdido.
João Andrade
sábado, 29 de dezembro de 2007
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Um comentário:
Particularmente, deliro ao me deparar com um texto assim: que vem... vem... e ao final, zap!: a surpresa.
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